; Mural de protesto: abril 2008

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Roma: Monarquia, República e Império

Imperador Romano Augusto

A principal característica da história romana foi a sua expansão territorial. Roma foi o grande império da antigüidade. A história romana tem a seguinte periodização:
-Monarquia - de 753 a.C. à 509 a.C. -República - de 509 a.C. à 27 a.C. -Império - de 27 a.C. à 476 d.C.

MONARQUIA.

É um período caracterizado pelas lendas. A própria fundação da cidade no ano de 753 a.C. está ligada à uma tradição: Enéias, que participou da guerra de Tróia, chega à Itália e funda uma cidade ­ALBA LONGA. Os gêmeos Rômulo e Remo, descendentes de Éneias, foram abandonados no rio Tibre. Uma loba os amamenta. Foram recolhidos por um pastor que os educa e, mais tarde fundaram a cidade de Roma.

A história, porém, atesta que Roma provavelmente surgiu como uma fortificação militar por volta do século VIII a.C. -para defender-se dos povos etruscos.

A economia no período era baseada na agricultura e no pastoreio. A estrutura social era formada pelos patrícios, que eram os grandes proprietários; os clientes, que recebiam amparo e proteção dos patrícios e os plebeus, que ocupavam a base da sociedade: artesãos, comerciantes e pequenos proprietários.

Segundo a tradição, houve em Roma sete reis, sendo que o último - Tarqüínio, o Soberbo foi expulso do poder em virtude de seu despotismo. Com sua expulsão, inicia-se o período republicano em Roma.

REPÚBLICA.
A principal instituição de República romana será o Senado, responsável pela direção de toda política romana. Formado por patrícios, que ocupavam a função de forma vitalícia, o Senado era o responsável pela condução da política interna e da política externa.
Escolhia os magistrados, que eram cargos executivos. Os magistrados eram indicados anualmente e possuíam funções
específicas de natureza judiciária e executiva. A seguir as principais magistraturas de Roma:

-Consulado: magistratura mais importante, ocupado por dois militares. Um agia em Roma e outro fora de Roma. Em casos de extrema gravidade interna ou externa, esta magistratura - como de resto, as outras também - era substituída pela DITADURA ­uma magistratura legal com duração de seis meses.
-Tribunos da plebe: representantes da plebe junto ao Senado. Possuíam o poder de vetar as decisões do Senado que afetassem os plebeus, assegurando assim seus direitos.
-Questor: responsável pela arrecadação de impostos.
-Pretor: encarregado da justiça civil.
-Censor: zelava pela moral pública ( a censura) e realizava a contagem da população ( o censo ).
-Edil: cuidava da manutenção pública -obras, festas, policiamento, abastecimento.
Para completar a organização política, restam as Assembléias que eram em número de três:
-Assembléia Centuriata: a mais importante da República. Responsável pela votação de todas as leis. Monopolizada pelos patrícios.
-Assembléia Tribunícia: composta pelas tribos de Roma. Aqui a votação era coletiva, pela tribo. O número de tribos de patrícios era maior do que de plebeus.
-Assembléia da Plebe: uma conquista dos plebeus. Tinha por finalidade escolher os tribunos da plebe.
As leis votadas nesta assembléia serão válidas a todos os cidadãos, trata-se do plesbicito.


A expansão territorial romana.
Roma surgiu como uma fortificação para proteger-se das invasões estrangeiras. A evolução militar romana foi excepcional e, ao longo da Monarquia e início da República, os romanos já haviam conquistado toda a península Itálica. Com estas conquistas, Roma passa a exercer uma política imperialista ( de caráter expansionista ), entrando em choque com CARTAGO -importante colônia fenícia no norte da África -que controlava o comércio marítimo no Mediterrâneo.
O conflito entre Roma e Cartago, as Guerra Púnicas, inicia-se em 264 a.C., quando Roma anexou a Sicília, e estende-se até o ano de 146 a.C. quando o exército romano, comandado por Cipião Emiliano destruiu Cartago.
Atraídos pelas riquezas do oriente, Roma conquista a Macedônia, a Grécia, o Egito e o Oriente Médio. A parte ocidental da Europa, a Gália e a península Ibérica também foram conquistadas.

As conseqüências da expansão romana.
A expansão territorial trouxe profundas mudanças na estrutura social, política, econômica e cultural de Roma.
1. Houve um enorme aumento da escravidão, já que os prisioneiros de guerra eram transformados em escravos.

2. O surgimento dos latifúndios e a falência dos pequenos proprietários. As terras anexadas ao Estado, através das conquistas possuíam o status de "ager publicus", destinadas aos camponeses. No entanto o patriciado acaba apossando­se destas terras e ampliando seu poder.

3. Processo de marginalização dos plebeus, resultado do empobrecimento dos pequenos proprietários e da expansão do escravismo, deixando esta classe sem terras e sem emprego.

4. O surgimento de uma nova classe social - os Cavaleiros ou Homens-novos enriquecidos pelo comércio e pela prestação de serviços ao Estado: explorar minas, construir estradas, cobrar impostos etc...

5. umento do luxo e surgimento de novos costumes, em decorrência da conquista do Império Helenísitco. Como exemplo, o culto do Mitraísmo.

6. Como resultado da marginalização dos plebeus e do desenvolvimento do escravismo, houve um enorme êxodo rural, tornando as cidades superpovoadas, contribuindo para uma onda de fome, epidemias e violência. Para controlar esta massa urbana, o Estado inicia a Política do Pão e Circo - a distribuição de alimentos e diversão gratuita. Com isto, o Estado romano impedia as manifestações em favor de uma reforma agrária.

7. No plano militar, o cidadão soldado foi substituído pelo soldado profissional, que passou a ser fiel não ao Estado mas sim ao seu general. O fortalecimento dos generais contribuiu para as guerras civis em Roma.


A crise republicana
A) Os irmãos Graco.
A situação de marginalidade dos plebeus, o aparecimento dos latifúndios; levaram alguns tribunos da plebe a proporem uma reforma agrária: foram os irmãos Tibério e Caio Graco.
Os irmãos Graco tentaram melhorar as condições de vida dos plebeus por meio de uma reforma agrária e de uma lei frumentária. As terras públicas ( o Ager publicus ) seriam utilizadas para transformar o pobre urbano em camponês, bem como a ampliação da distribuição de alimentos. Mediante estas reformas, acreditavam os tribunos, as tensões sociais diminuiriam.
Os dois irmãos foram assassinados...

B) Os generais Mário e Sila.

O desaparecimento do cidadão soldado veio fortalecer o poder individual de alguns generais, que se utilizavam da popularidade diante de seus soldados para manterem-se no poder. Destaque para
o general Mário e o general Sila que levam seus exércitos a conflitos pela disputa do poder político. Estes conflitos políticos, com fortes conotações sociais estão na origem das chamadas guerras civis.
Durante estas guerras internas, outros generais destacaram-se como Pompeu e Júlio César.

C) Triunvirato.

Período em que o governo de Roma estava dividido entre três generais.
O primeiro Triunvirato foi composto por César, Pompeu e Crasso. Com a morte de Crasso, César e Pompeu travam uma disputa pelo poder, resultando na vitória de Júlio César e no início de seu poder pessoal, que dura até o ano de 44 a.C., ano de seu assassinato.
O segundo Triunvirato era formado por Caio Otávio ( sobrinho de Júlio César ), Marco Antônio e Lépido. Aqui também haverá uma intensa disputa pelo poder pessoal. No ano de 31 a.C., com a vitória de Caio Otávio sobre Marco Antônio tem início o poder pessoal de Otávio, que se tornará o primeiro imperador romano.

IMPÉRIO.
A principal característica do Império Romano é a centralização do poder nas mãos de um só governante. O longo período das guerras civis, contribuiu para enfraquecer o Senado e fortalecer o exército.
Caio Otávio será o primeiro imperador de Roma e receberá uma série de títulos, tais como: Augusto ( honra dada somente aos deuses ), Tribuno da Plebe vitalício e Príncipe ( o primeiro cidadão do Senado). O seu governo vai do ano 31 a.C. até o ano 14 d.C. Realizou reformas que contribuíram para a sua popularidade: ampliou a distribuição gratuita de trigo para a plebe e de espaços para a diversão pública ( a famosa Política do Pão e Circo ), efetuou uma distribuição de terras aos soldados veteranos e foi um protetor dos artistas romanos.
Seu período é conhecido como a PAX ROMANA, dado ao fortalecimento do exército, a amenização das tensões sociais - graças à política do pão e circo - e a pacificação das províncias do império.
O período imperial romano é dividido em dois momentos: o Alto Império, marcado pelo apogeu de Roma; e pelo Baixo Império, que representa a decadência e queda de Roma.

A) ALTO IMPÉRIO.

Formado pelas chamadas dinastias de ouro. É o momento de grandiosidade de Roma tendo as seguintes dinastias:
a) Júlio-Claúdios ( 14 - 68 )
b) Flávios ( 69 - 96 )
c) Antoninos ( 96 -192)
d) Severos (193-235).
A partir do ano de 235, inicia-se um período de crises em virtude do enorme custo para a manutenção do exército. Os gatos militares minavam as finanças do Estado, que era obrigado a aumentar os impostos. Esta política provoca tumultos e revoltas nas províncias.
A crise militar acarreta o fim do expansionismo romano, contribuindo - a médio prazo e de forma contínua - para diminuir a entrada de mão-de-obra escrava em Roma. A chamada crise do escravismo está na raiz da queda de Roma.

A crise e a queda De Roma.
Toda a riqueza do Império Romano advinha do uso da mão-de-­obra escrava, conseguida pela expansão territorial.
À partir do século III, como forma de conter os excessivos gastos militares, Roma cessou suas conquistas territoriais, acarretando uma diminuição no número de escravos e, conseqüentemente, uma expressiva queda na produção agrícola.
Como resultado desta crise econômica o Estado romano passa a aumentar, de forma sistemática, os impostos. O aumento dos impostos reflete em um aumento no preço das mercadorias, gerando um processo inflacionário. Diante desta situação, a política de pão e circo deixa de existir -pois o Estado não pode mais arcar com a distribuição gratuita de alimentos -contribuindo para aumentar as tensões sociais.
Como se não bastasse tudo isto, as fronteiras do Império Romano começam a serem invadidas pelos chamados povos bárbaros, trazendo um clima de insegurança e pânico a todos.

Conseqüências da crise imperial.

-ÊXODO URBANO:
uma saída da população urbana para o campo, fugindo da crise econômica e dos bárbaros. No campo, esta população tinha uma oportunidade de trabalho pois, em virtude da diminuição do número de escravos, os grandes proprietários passam a necessitar de força de trabalho.

-O COLONATO:
como solução para a falta de força de trabalho e de uma forte onda inflacionária, desenvolve-se no campo o regime de colonato, onde o grande proprietário arrenda lotes de terras para os camponeses que, em troca, trabalhavam e produziam para o grande proprietário. O colono passa a ser um homem preso à terra. A economia passa a ser auto-suficiente.

-INFLAÇÃO:
com a queda da produção agrícola, o Estado tem sua arrecadação de impostos diminuída e, em contrapartida, um aumento das despesas -como a manutenção do exército para a defesa das fronteiras dos ataques bárbaros. Na falta de dinheiro, o Estado passa a exercer uma política emissionista ( emissão de moeda ) provocando uma desvalorização do dinheiro. Sem dinheiro, o Estado inicia a sua falência.

-CRISE MILITAR: sem recursos para manter o exército, o Estado romano passa a recrutar bárbaros para defender as suas fronteiras, que em troca do serviço prestado recebiam terras.
No campo, a ausência militar e a necessidade de garantir a propriedade, leva o grande proprietário a contratar mercenários para a defesa da terra, criando um exército pessoal.

-O CRISTIANISMO: um outro elemento que contribuiu para a crise de Roma foi a difusão da religião cristã. O fortalecimento do cristianismo ocorria, simultaneamente, com o enfraquecimento de Roma. Os cristãos não aceitavam as instituições romanas, ligadas ao paganismo; não reconheciam a divindade do imperador e não aceitavam a escravidão.
As autoridades romanas iniciam uma política de perseguição sistemática aos cristãos, considerando-os culpados por todas as calamidades que ocorriam. No entanto, quanto mais os cristãos eram perseguidos e torturados, maior o número de adeptos.

Reformas do Baixo Império.
Procurando evitar o colapso político-administrativo total do Império, alguns imperadores empreenderam algumas reformas, com o objetivo de reestruturar o império.
DIOCLECIANO: dividiu o poder imperial em quatro parte -a tetrarquia -procurando aumentar a eficiência administrativa ao descentralizar a organização do Estado; reintroduziu o serviço militar obrigatório; incentivou o regime de colonato; editou a lei do Preço Máximo, para combater a inflação; ampliou a perseguição aos cristãos.
CONSTANTINO: sucessor de Diocleciano, realizando a reunificação do Império e transferindo a capital de Roma para Bizâncio na parte oriental do Império ( futura Constantinopla ); o Édito de Milão (313) , legalizando o cristianismo. Esta medida tinha também um interesse econômico. O pagão, de perseguidor passa a ser perseguido, e seus bens ( maiores que os do cristão ) confiscados pelo Estado, constituindo assim, uma forma de aumentar o erário estatal.
TEODÓSIO: realizou a divisão do Império romano em duas partes:
Império romano ocidental - Roma
Império romano oriental - Constantinopla
À partir do século IV a pressão dos bárbaros sobre as fronteiras de Roma aumenta. Uma imensa onda de tribos - fugindo dos Hunos ­inicia a penetração na parte ocidental de Roma.
Por conta da fraqueza interna, Roma foi saqueada e dominada no ano de 476 por Odoacro, que se declarou rei da Itália. Esta data é considerada o ponto final da história romana. Quanto ao lado oriental de Roma, este sobrevivi até o ano de 1453 com o nome de Império Bizantino.

Cultura romana.
A cultura romana foi profundamente influenciada pela cultura grega. O teatro será um dos divertimentos de Roma. Os romanos gostavam ainda das lutas de gladiadores e corridas de biga. O martírio dos cristãos também servia de entretenimento.
Na literatura -cuja época de ouro foi o período de Augusto ­destacam-se Horácio, Virgílio e Tito Lívio autor de "A História de Roma".
A principal contribuição dos romanos para a posteridade foi, sem dúvida alguma, no campo do Direito. O Direito romano continua a ser a base da ciência do Direito ainda hoje.
Outro importante legado é o latim, origem de muitas línguas modernas, tais como o português, o italiano, o francês e o espanhol. Para finalizar, o grande desenvolvimento de Roma -em todos os aspectos, assim como o grego -só foi possível graças ao uso do
trabalho escravo.


Exercícios.
1) (FUVEST) O Estado Romano no Baixo Império carcterizou-se pela:
a) aceitação do princípio da intervenção do Estado na vida social e econômica
b) tentativa de conduzir os negócios públicos exclusivamente a partir de um determinado grupo social
c) estabilidade nas relações entre o poder central e os governos provinciais
d) perfeita harmonia dos órgãos legislativos quanto às idéias de expansão territorial
e) absoluta identidade de pensamento quanto às atitudes frente ao problema religioso.

2) (UEMS) Entre as reformas introduzidas em Roma por Augusto, podemos citar:
a) o estabelecimento do divórcio
b) a drástica redução dos efetivos militares
c) a restauração do antigo sistema de cobrar os impostos provinciais
d) a criação de um sistema centralizado nos tribunais; e) a redução da autonomia das províncias.

3) (FUVEST) Diocleciano ( 284-304 ) e Constantino ( 312-337) destacaram-se no história do Império Romano por terem:
a) conquistado e promovido a romanização da Lusitânia, incorporando-a ao Império
b) introduzido em Roma costumes religiosos e políticos dos etruscos
c) concedido à plebe defensores especiais os tribunos da plebe que protegiam seus direitos
d) consolidado o Direito Romano na chamada Lex Duodecim Tabularum
e) estabelecido medidas visando deter a crise que abalava o Império.

4) PUC) Os irmãos Graco:
a) defenderam os camponeses sem terra contra a aristocracia
b) foram os conquistadores de Cartago
c) eram os principais líderes do partido aristocrático
d) elaboraram a primeira lei escrita de Roma
e) foram os autores da Lei das Doze Tábuas.

5) (FUVEST) A expansão de Roma durante a República, com o conseqüente domínio da Bacia do Mediterrâneo, provocou sensíveis transformações sociais e econômicas, entre as quais:
a) Um marcante processo de industrialização, êxodo urbano e endividamento do Estado
b) O fortalecimento da classe plebéia, expansão da pequena propriedade e propagação do cristianismo
c) o crescimento da economia agropastoril, intensificação das exportações e aumento do trabalho livre
d) O enriquecimento do Estado Romano, aparecimento de uma poderosa classe de comerciantes e aumento do número de escravos
e) A diminuição da produção nos latifúndios, acentuado processo inflacionário e escassez de mão-de-obra escrava.


6) (OSEC) Sobre a ruralização da economia ocorrida durante a crise do Império Romano, podemos afirmar que:
a) proporcionou ao Estado a oportunidade de cobrar mais eficientemente os impostos
b) foi a causa principal da falta de escravos
c) foi conseqüência da crise econômica e da insegurança provocada pela invasões dos bárbaros
d) incentivou o crescimento do comércio
e) proporcionou às cidades o aumento de suas riquezas.

Respostas
1. A
2. E
3. E
4.A
5.D
6.C (não tem como errar)

terça-feira, 22 de abril de 2008

Como passar no Vestibular - Parte I

Tenho respondido por anos a fio ao seguinte questionamento: "professor, como faço para passar no vestibular?" Para responder a essa costumeira pergunta, resolvi publicar em três postagens, as dicas e "macetes" que Julgo interessantes para que o candidato alcance sucesso nos próximos vestibulares.

1) Estude muito
Embora essa seja uma dica mais do que óbvia, nunca é demais lembrar aos que se preparam para os vestibulares que o estudo e dedicação são essenciais para se alcançar a aprovação no vestibular. Não espere encontrar ao final deste post uma "fórmula milagrosa" ou algo que o permita alcançar o seu objetivo sem esforço, isto não existe (desculpe a franqueza). Caso você tenha chegado a este blog achando que encontraria moleza perdoe-me a decepção, pois em vestibulares e concurso concorridos o grande segredo é estudo, muito estudo!

2) Simulados
Poucas pessoas se dão conta de que os simulados constituem-se num grande aliado para os que se preparam para os exames mais exigentes. Não podemos nos esquecer que é pedagogicamente comprovado, que aprendemos muito mais com os erros que com os acertos. Há algo de emocional nisso e o fato é que: é muito melhor decepcionar-se com um simulado que num exame que provavelmente mudará para sempre a sua vida. Outro elemento significativo é o fato de que os simulados preparados pelos grandes concursos normalmente reproduzem com requintes de "crueldade" as condições que serão enfrentadas no dia da prova/concurso. Lembro-me que no ano de minha aprovação, eu usava os dias de domingo para deslocar-me pelas cidades vizinhas participando dos vestibulares simulados. Se você observar atentamente, descobrirá que a partir do mês de Julho são promovidos simulados praticamente em todos os fins de semana, a amioria abertos e gratuitos, sendo que a partir de Setembro esse número aumenta significativamente. Credito grande parte da minha aprovação no vestibular da FUVEST a essa prática salutar.

3) Lazer e atividades físicas
Estudar para os exames não significa que você deva ficar enclausurado pensando vinte quatro horas por dia no "bendito" vestibular. As atividades físicas e o lazer na medida certa são aliados importantíssimos nessa fase de preparação. O lazer ajuda a esquecer por algum tempo o ritmo estafante de preparação que de certa forma serve para recarregar as baterias para os estudos subseqüentes.
Brevemente postarei a segunda e terceira parte desse artigo se os leitores desse blog julgarem pertinente. Opinem, critiquem, comentem.....

Blog cadastrado no Rec6

terça-feira, 15 de abril de 2008

Simulado Online Enem 2008

Enem 2008: O vestibular começa agora!

Enem

O Inep divulgou na última semana as datas relacionadas ao exame nacional do Ensino médio 2008, o famoso ENEM. O período previsto para as inscrições é relativamente curto (05 a 31 de Maio), razão pela qual o candidtato não deve deixar para realizar a sua inscrição na última hora.


A experiência tem mostrado que nos últimos dias há um natural congestionamento no site do INEP, que naturalmente causa alguma preocupação, que pode e deve ser evitada com a inscrição antecipada sendo realizada nos primeiros dias de Maio.


Embora poucos se dêem conta disso, o Enem deve ser encarado com muita seriedade e preparo, pois todos os grandes vestibulares contam com essa avaliação para compor a nota final de seus candidatos. Para que se tenha uma idéia, um bom desempenho no Enem pode garantir ao candidato da Fuvest de 4 a 7 pontos na primeira fase. São pontos importantes que não devem desprezados não é mesmo?


Para atender aos que se preparam para esse exame, postarei nos próximos dias um simulado online com questões dos últimos exames do Enem para que os leitores deste blog familiarizem-se com o tidpo de questões cobradas.






quarta-feira, 9 de abril de 2008

Post comemorativo: 10.000 acessos

bolo aniversário Vou mudar um pouco o tom da conversa que normalmente tenho nesse espaço para poder externar a minha alegria pelo 10.000º acesso ao blog Mural de Protesto.

Para quem ainda não sabe, esse blog teve início em Setembro de 2007, como fruto de meu desabafo com os desmandos políticos dessa nação, que à época absolveu o Senador Renan Calheiros de um processo de cassação movido contra ele. Pensei: preciso me expressar de alguma forma, gritar, reclamar, escrever um artigo. Resolvi criar um blog valendo-me das facilidades que a internet nos proporciona. Escrevi um post simples (link aqui), achei que ninguém leria um desbafo mas, ao divulgar entre os amigos: voila!!! Quase 50 acessos numa única semana, muitos comentários, que diga-se de passagem eram muito bem humorados ou reflexos de uma indignação generalizada.


Resolvi repetir a dose publicando um email (link aqui) enviado ao senador que elegi para o congresso comparando o senado federal às cidades destruídas de Sodoma e Gomorra, no que obtive muito retorno e a sugestão de um aluno para que usasse o blog no intuito de complementar a matéria e aulas dadasm com material exclusivo para a Internet.


Topei o desafio e depois depois de muitos erros e poucos acertos, eis que deparo-me com a estatística de que esse humilde blog têm recebido diariamente mais de trezentas visitas, totalizando desde o início mais de 10.000 acessos. Em algumas pesquisas esse "bloguinho" chega a aprecer em primeiro lugar no Google. Sempre achei que esse Google era uma farsa rsrsr!


Quero aproveitar o espaço para agradecer a todos quantos visitam, opinam, criticam.... esse blog que começou como um grito de protesto, mas que gradativamente transforma-se e assume uma identidade própria e muito peculiar. Onde chegaremos? somente a História dirá.


A todos os 10.000 internautas que chegaram (o google endoidou) a este blog o meu muito obrigado.

sábado, 5 de abril de 2008

Simulado Online - História da Grécia

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Simulado online História das Américas

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